Cartas Celestes: pensar as mediações da Estação

Autores

Juliana Souza Alves
Universidade Federal da Paraíba
Maria Emília Sardelich
Universidade Federal da Paraíba

Palavras-chave:

Artes Visuais - decolonialidade- mediação cultural - museu

Sinopse

Cartas Celestes. Pensar as mediações da Estação apresenta uma reflexão sobre as possibilidades de mediação cultural da Estação Cabo Branco, Ciência, Cultura e Artes, instituição museal concebida como uma Unidade de Gestão Desconcentrada, vinculada à Secretaria de Educação e Cultura (SEDEC), do município de João Pessoa, Paraíba, Brasil. A obra se exercita em uma conversação outra que também se caracteriza como uma proposta mediadora, uma vez que, com e a partir dela não apenas descreve o processo de pesquisa vivido na instituição, mas reescreve, recria e revela o mesmo com imagens. Tece uma reflexão sobre a mediação cultural em uma tentativa de se desprender do olhar andro/euro/cêntrico da história das artes, da educação e dos museus.  

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Biografia do Autor

Juliana Souza Alves, Universidade Federal da Paraíba

Juliana Souza Alves, Mestra em Artes Visuais pelo Programa Associado de Pós-graduação em Artes Visuais da Universidade Federal da Paraíba e Universidade Federal de Pernambuco (PPGAV UFPB/UFPE). Licenciada em Artes Visuais pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB), em 2016. Atualmente integra o Grupo de Pesquisa em Ensino de Artes Visuais (GPEAV), da UFPB. Em suas experiências artística, docente e investigadora compromete-se com o ativismo curatorial e crítica cultural a partir da virada decolonial.

Maria Emília Sardelich, Universidade Federal da Paraíba

Maria Emilia Sardelich, Doutora em Educação, pela Universidade Federal da Bahia (UFBA). Professora adjunta da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), Centro de Educação (CE), Departamento de Metodologia da Educação (DME). Pesquisadora permanente do Programa Associado de Pós-Graduação em Artes Visuais da UFPB e Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Sua atividade como docente e pesquisadora problematiza a performatividade dos atos visuais como atuações reiteradas que promovem, legitimam e sancionam normas relacionadas com o gênero, raça, classe social e diferença cultural.

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Publicado

março 11, 2021

Categorias

Copyright (c) 2021 Editora UFPB

Detalhes sobre essa publicação

ISBN-13 (15)

978-65-5942-030-8